Livros
- Memórias do Homem de Vidro - Reminiscências de um Obstetra Humanista - Ricardo Jones
- Parto Ativo – Um Guia Prático para o Parto Natural - Janet Balaskas
- Gravidez Natural - Janet Balaskas
- Saúde Natural para Mulheres Grávidas - Elizabeth Burch e Judith Sachs.
- Cura Natural para Bebês e Crianças - Aviva Jill Romm.
- Quando o Corpo Consente - Marie Bertherat, Thérèse Bertherat e Paula Brung
- A Cientificação do Amor - Michel Odent
- Manual OMS - Assistência ao Parto Normal e Maternidade Segura, cópia encadernada.
- Nascer Sorrindo - Frederick Leboyer
- Parto normal ou cesárea? O que toda mulher deve saber (e todo homem também) - Simone Grilo Diniz e Ana Cristina Duarte
- Gentle Birth, Gentle Mothering: The best articles on gentle choices in pregnancy, birth and parenting - Sarah J Buckley MD
- Having A Baby, Naturally - Peggy O'Mara
- Natural Family Living - Peggy O'Mara
- The Attachment Parenting Book - Michael Riera, PhD
- Birthing From Within - Pam England
- Our Babies, Ourselves: How Biology and Culture Shape the Way We Parent - Meredith Small
Sites Recomendados
Active Birth Centre
http://www.activebirthcenter.com
Midwifery Today – The Heart and Science of Birth
http://www.midwiferytoday.com
Editorial Obstare/Barcelona
http://www.obstare.com
GAMA – Grupo de Apoio à Maternidade Ativa
http://www.maternidadeativa.com.br
Amigas do Parto (Site)
http://www.amigasdoparto.com.br
Amigas do Parto (Ong)
http://www.amigasdoparto.org.br
Marília Largura (obstetriz, doutora e livre-docente da UFRJ) - http://www.partohumanizado.com.br
CAPPA – Childbirth and Postpartum Professional Association
http://www.cappa.net
Birthworks
http://www.birthworks.org
ABENFO – Associação Brasileira de Enfermeiras Obstétricas e Obstetrizes
http://www.abenfonacional.hpg.ig.com.br
Dando a Luz
http://www.dandoaluz.org.ar
Doulas do Brasil
http://www.doulas.com.br
ANDO – Associação Nacional de Doulas
http://www.doulas.org.br
MaterNatura
http://www.maternatura.med.br
Casas de Parto
http://www.casasdeparto.com.br
Just the Facts
http://www.justthefacts.org/clar.asp
Michel Odent
http://www.michelodent.com
Home versus hospital birth (Cochrane Review)
http://www.cochrane.org/cochrane/revabstr/ab000352.htm
Parto Natural
http://www.partonatural.com.br
Parto Humanizado
http://www.partohumanizado.blogger.com.br
Xô Episio
http://www.xoepisio.blogger.com.br
Listas de Discussão
Parto Nosso
http://www.yahoogrupos.com.br/group/partonosso
Materna SP
http://www.yahoogrupos.com.br/group/materna_sp
Acervos
Biblioteca Virtual de Saúde Reprodutiva USP
http://www.bibcir.fsp.usp.br/html/p/quem_e_quem/bvsr/2002-v3-n4.html
Biblioteca Virtual da Mulher
http://www.prossiga.br/bvmulher/cedim
SOS Corpo – Gênero e Cidadania
http://www.soscorpo.org.br
Pediatria e Aleitamento
Grupo Origem – Apoio ao Aleitamento Materno
http://www.aleitamento.org.br
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
domingo, 27 de dezembro de 2009
Recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) no Atendimento ao Parto Normal
A) Condutas que são claramente úteis e que deveriam ser encorajadas
- Plano individual determinando onde e por quem o parto será realizado, feito em conjunto com a mulher durante a gestação, e comunicado a seu marido/ companheiro e, se aplicável, a sua família.
- Avaliar os fatores de risco da gravidez durante o cuidado pré-natal, reavaliado a cada contato com o sistema de saúde e no momento do primeiro contato com o prestador de serviços durante o trabalho de parto e parto.
- Monitorar o bem-estar físico e emocional da mulher ao longo do trabalho de parto e parto, assim como ao término do processo do nascimento.
- Oferecer líquidos por via oral durante o trabalho de parto e parto.
- Respeitar a escolha da mãe sobre o local do parto, após ter recebido informações.
- Fornecimento de assistência obstétrica no nível mais periférico onde o parto for viável e seguro e onde a mulher se sentir segura e confiante.
Respeito ao direito da mulher à privacidade no local do parto.
- Apoio empático pelos prestadores de serviço durante o trabalho de parto e parto.
- Respeitar a escolha da mulher quanto ao acompanhante durante o trabalho de parto e parto.
- Oferecer às mulheres todas as informações e explicações que desejarem.
- Não utilizar métodos invasivos nem métodos farmacológicos para alívio da dor durante o trabalho de parto e parto e sim métodos como massagem e técnicas de relaxamento.
- Fazer monitoramento fetal com ausculta intermitente.
- Usar materiais descartáveis ou realizar desinfecção apropriada de materiais reutilizáveis ao longo do trabalho de parto e parto.
- Usar luvas no exame vaginal, durante o nascimento do bebê e na dequitação da placenta.
- Liberdade de posição e movimento durante o trabalho do parto.
- Estímulo a posições não supinas (deitadas) durante o trabalho de parto e parto.
- Monitorar cuidadosamente o progresso do trabalho do parto, por exemplo pelo uso do partograma da OMS.
- Utilizar ocitocina profilática na terceira fase do trabalho de parto em mulheres com um risco de hemorragia pós-parto, ou que correm perigo em consequência de uma pequena perda de sangue.
- Esterilizar adequadamente o corte do cordão.
- Prevenir hipotermia do bebê.
- Realizar precocemente contato pele a pele, entre mãe e filho, dando apoio ao início da amamentação na primeira hora do pós-parto, conforme diretrizes da OMS sobre o aleitamento materno.
- Examinar rotineiramente a placenta e as membranas.
B) Condutas claramente prejudiciais ou ineficazes e que deveriam ser eliminadas
- Uso rotineiro de enema.
- Uso rotineiro de raspagem dos pelos púbicos.
- Infusão intravenosa rotineira em trabalho de parto.
- Inserção profilática rotineira de cânula intravenosa.
- Uso rotineiro da posição supina durante o trabalho de parto.
- Exame retal.
- Uso de pelvimetria radiográfica.
- Administração de ocitócicos a qualquer hora antes do parto de tal modo que o efeito delas não possa ser controlado.
- Uso rotineiro da posição de litotomia com ou sem estribos durante o trabalho de parto e parto.
- Esforços de puxo prolongados e dirigidos (manobra de Valsalva) durante o período expulsivo.
- Massagens ou distensão do períneo durante o parto.
- Uso de tabletes orais de ergometrina na dequitação para prevenir ou controlar hemorragias.
- Uso rotineiro de ergometrina parenteral na dequitação.
- Lavagem rotineira do útero depois do parto.
- Revisão rotineira (exploração manual) do útero depois do parto.
C) Condutas freqüentemente utilizadas de forma inapropriadas
- Método não farmacológico de alívio da dor durante o trabalho de parto, como ervas, imersão em água e estimulação nervosa.
- Uso rotineiro de amniotomia precoce (romper a bolsa d’água) durante o início do trabalho de parto.
- Pressão no fundo uterino durante o trabalho de parto e parto (manobra de Kristeller).
- Manobras relacionadas à proteção ao períneo e ao manejo do polo cefálico no momento do parto.
- Plano individual determinando onde e por quem o parto será realizado, feito em conjunto com a mulher durante a gestação, e comunicado a seu marido/ companheiro e, se aplicável, a sua família.
- Avaliar os fatores de risco da gravidez durante o cuidado pré-natal, reavaliado a cada contato com o sistema de saúde e no momento do primeiro contato com o prestador de serviços durante o trabalho de parto e parto.
- Monitorar o bem-estar físico e emocional da mulher ao longo do trabalho de parto e parto, assim como ao término do processo do nascimento.
- Oferecer líquidos por via oral durante o trabalho de parto e parto.
- Respeitar a escolha da mãe sobre o local do parto, após ter recebido informações.
- Fornecimento de assistência obstétrica no nível mais periférico onde o parto for viável e seguro e onde a mulher se sentir segura e confiante.
Respeito ao direito da mulher à privacidade no local do parto.
- Apoio empático pelos prestadores de serviço durante o trabalho de parto e parto.
- Respeitar a escolha da mulher quanto ao acompanhante durante o trabalho de parto e parto.
- Oferecer às mulheres todas as informações e explicações que desejarem.
- Não utilizar métodos invasivos nem métodos farmacológicos para alívio da dor durante o trabalho de parto e parto e sim métodos como massagem e técnicas de relaxamento.
- Fazer monitoramento fetal com ausculta intermitente.
- Usar materiais descartáveis ou realizar desinfecção apropriada de materiais reutilizáveis ao longo do trabalho de parto e parto.
- Usar luvas no exame vaginal, durante o nascimento do bebê e na dequitação da placenta.
- Liberdade de posição e movimento durante o trabalho do parto.
- Estímulo a posições não supinas (deitadas) durante o trabalho de parto e parto.
- Monitorar cuidadosamente o progresso do trabalho do parto, por exemplo pelo uso do partograma da OMS.
- Utilizar ocitocina profilática na terceira fase do trabalho de parto em mulheres com um risco de hemorragia pós-parto, ou que correm perigo em consequência de uma pequena perda de sangue.
- Esterilizar adequadamente o corte do cordão.
- Prevenir hipotermia do bebê.
- Realizar precocemente contato pele a pele, entre mãe e filho, dando apoio ao início da amamentação na primeira hora do pós-parto, conforme diretrizes da OMS sobre o aleitamento materno.
- Examinar rotineiramente a placenta e as membranas.
B) Condutas claramente prejudiciais ou ineficazes e que deveriam ser eliminadas
- Uso rotineiro de enema.
- Uso rotineiro de raspagem dos pelos púbicos.
- Infusão intravenosa rotineira em trabalho de parto.
- Inserção profilática rotineira de cânula intravenosa.
- Uso rotineiro da posição supina durante o trabalho de parto.
- Exame retal.
- Uso de pelvimetria radiográfica.
- Administração de ocitócicos a qualquer hora antes do parto de tal modo que o efeito delas não possa ser controlado.
- Uso rotineiro da posição de litotomia com ou sem estribos durante o trabalho de parto e parto.
- Esforços de puxo prolongados e dirigidos (manobra de Valsalva) durante o período expulsivo.
- Massagens ou distensão do períneo durante o parto.
- Uso de tabletes orais de ergometrina na dequitação para prevenir ou controlar hemorragias.
- Uso rotineiro de ergometrina parenteral na dequitação.
- Lavagem rotineira do útero depois do parto.
- Revisão rotineira (exploração manual) do útero depois do parto.
C) Condutas freqüentemente utilizadas de forma inapropriadas
- Método não farmacológico de alívio da dor durante o trabalho de parto, como ervas, imersão em água e estimulação nervosa.
- Uso rotineiro de amniotomia precoce (romper a bolsa d’água) durante o início do trabalho de parto.
- Pressão no fundo uterino durante o trabalho de parto e parto (manobra de Kristeller).
- Manobras relacionadas à proteção ao períneo e ao manejo do polo cefálico no momento do parto.
- Manipulação ativa do feto no momento de nascimento.
- Utilização de ocitocina rotineira, tração controlada do cordão ou combinação de ambas durante a dequitação.
- Clampeamento precoce do cordão umbilical.Estimulação do mamilo para aumentar contrações uterinas durante a dequitação.
D) Condutas freqüentemente utilizadas de modo inadequado
- Restrição de comida e líquidos durante o trabalho de parto.
- Controle da dor por agentes sistêmicos.
- Controle da dor através de analgesia peridural.
- Monitoramento eletrônico fetal.
- Utilização de máscaras e aventais estéreis durante o atendimento ao parto.
- Exames vaginais freqüentes e repetidos especialmente por mais de um prestador de serviços.
- Correção da dinâmica com a utilização de ocitocina.
- Transferência rotineira da parturiente para outra sala no início do segundo estágio do trabalho de parto.
- Cateterização da bexiga.
- Estímulo para o puxo quando se diagnostica dilatação cervical completa ou quase completa, antes que a própria mulher sinta o puxo involuntário.
- Adesão rígida a uma duração estipulada do segundo estágio do trabalho de parto, como por exemplo uma hora, se as condições maternas e do feto forem boas e se houver progresso do trabalho de parto.
- Parto operatório (cesariana).
- Uso liberal ou rotineiro de episiotomia.
- Exploração manual do útero depois do parto.
Nota: Essa lista de recomendações é a "Parte 5" do Manual de Parto Humanizado do Projeto Luz – JICA.
- Utilização de ocitocina rotineira, tração controlada do cordão ou combinação de ambas durante a dequitação.
- Clampeamento precoce do cordão umbilical.Estimulação do mamilo para aumentar contrações uterinas durante a dequitação.
D) Condutas freqüentemente utilizadas de modo inadequado
- Restrição de comida e líquidos durante o trabalho de parto.
- Controle da dor por agentes sistêmicos.
- Controle da dor através de analgesia peridural.
- Monitoramento eletrônico fetal.
- Utilização de máscaras e aventais estéreis durante o atendimento ao parto.
- Exames vaginais freqüentes e repetidos especialmente por mais de um prestador de serviços.
- Correção da dinâmica com a utilização de ocitocina.
- Transferência rotineira da parturiente para outra sala no início do segundo estágio do trabalho de parto.
- Cateterização da bexiga.
- Estímulo para o puxo quando se diagnostica dilatação cervical completa ou quase completa, antes que a própria mulher sinta o puxo involuntário.
- Adesão rígida a uma duração estipulada do segundo estágio do trabalho de parto, como por exemplo uma hora, se as condições maternas e do feto forem boas e se houver progresso do trabalho de parto.
- Parto operatório (cesariana).
- Uso liberal ou rotineiro de episiotomia.
- Exploração manual do útero depois do parto.
Nota: Essa lista de recomendações é a "Parte 5" do Manual de Parto Humanizado do Projeto Luz – JICA.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
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