Pedro Luiz Schmidt, clínico geral e médico de família do posto da Lagoa, está prestes a alcançar uma marca impressionante: falta apenas um nascimento para ele atingir a marca de 300 partos realizados em casa.
"Só existem indicações para o parto na casa: não há o estresse do ambiente estranho e é extremamente seguro", explica ele.
O parto caseiro é um trabalho particular de Schmidt, não tendo relação com o serviço desenvolvido por ele no posto de saúde. Mesmo assim, não deixa de ser um atendimento domiciliar.
"Nestes 299 partos, nunca tive um problema mais sério", conta ele. São duas as técnicas empregadas: leboyer de cócoras e submerso. Segundo ele, as estatísticas comprovam que a cesariana oferece sete vezes mais riscos do que o parto normal. "Não há melhor anestésico do que o carinho do marido", argumenta.
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